Curso de Administração - Faculdade Guaraí

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Guaraí, Tocantins, Brazil
O Curso de Administração da Faculdade Guaraí é concebido levando-se em consideração as tendências sócio-econômicas e culturais e um sistema de valores, suficientemente, abrangente e culturalmente significativo. Visa uma formação generalista, de caráter científico-humanista, com vistas ao Empreendedorismo. O primeiro criado e implantado nesta região, veio para atender a uma demanda de Guaraí e de cidades circunvizinhas, bem como de outros Estados, que busca formação profissional nessa área. Visa formar administradores preparados para criar, empreender, desenvolver e gerenciar negócios e empresas de forma ágil e flexível. Apresenta como missão comprometer-se com a formação de profissionais de vanguarda, com mentalidade empreendedora, visando a excelência das organizações e a qualidade de vida das pessoas, com ações pautadas em valores éticos e humanos, com consciência ambiental e responsabilidade social. Propõe-se a formar administradores capazes de aliar a competência profissional, de base técnica, científica e humanística, com consciência crítica para atuarem em diferentes contextos organizacionais e sociais, com flexibilidade e adaptabilidade.

quarta-feira, 30 de março de 2011

REGULAMENTO – ADM EM AÇÃO

1 Considerações Gerais




1.1 A coordenação do curso de administração, juntamente, com os professores, realizará o projeto “Adm em AÇÃO” durante a I Semana de Empreendedorismo do curso. A atividade será desenvolvida por todos os acadêmicos devidamente matriculados durante o primeiro semestre de dois mil e onze. A atividade será desenvolvida por cinco equipes, integradas, com acadêmicos de todos os períodos, a divisão das mesmas, será estabelecida por sorteio, realizado pela coordenação, cuja publicação, estará disponível no blog do curso: www.adminsitracaofag.blogspot.com. O objetivo da atividade será o de despertar o interesse pela prática do empreendedorismo sustentável.



2 Condição para Participar



2.1 Estar devidamente matriculado no curso de administração durante o primeiro semestre do ano de dois mil e onze.



3 Da Atividade



3.1 As equipes deverão montar um negócio informal durante o semestre, com objetivo de comercializar produtos e/ou serviços durante a I Semana de Empreendedorismo do curso.

3.2 As mesmas deverão provar que é possível criar um negócio lucrativo com pouco investimento.

3.3 A decisão do negócio caberá a cada equipe, devendo, ocorrer de forma participativa.

3.4 A busca do capital inicial do negócio ficará a cargo de cada equipe.

3.5 Cabe às equipes, caso necessário, buscar apoio, parceiros, investidores, patrocinadores entre outros, para possíveis investimentos que eventualmente, se fizerem, necessários. Pertencerá, às mesmas, a responsabilidade de prestação de contas, caso solicitado.

3.6 Durante o período de 17 a 20 de maio, competirá as equipes, a obrigatoriedade de montar um estande de vendas.

3.7 O espaço para montagem dos estandes deverá, previamente, ser solicitado à coordenação, para intermediação junto à instituição. Os espaços solicitados, somente, serão confirmados, após aprovação da direção da Faculdade. Caso duas ou mais equipes requeiram o mesmo espaço, será realizado sorteio, com a participação dos seus representantes, para definir quem utilizará o local, devendo as equipes que não lograrem êxito solicitar outro espaço, não podendo recair a sua escolha sobre espaço já destinado a outra equipe.

3.8 As equipes serão responsáveis pela montagem de seus estandes de vendas, pela diferenciação dos mesmos, fortalecimento da marca de seus negócios e conquista de clientes.

3.9 A responsabilidade pelas perdas e danos de materiais, utensílios e mobiliário utilizados pelas equipes nos estandes ou decorrentes da sua utilização é exclusiva, não se estendendo à FAG ou qualquer de seus órgãos.

3.10 Compete às equipes, aplicar os conhecimentos teóricos na definição de suas estratégias empresariais.

3.11 Pertence às equipes a responsabilidade pelas vendas de ações de seus negócios durante a semana, conforme, regulamento, da BVAÇÃO (Bolsa de Valores Adm em Ação).

3.12 A busca e conquista de clientes é da exclusiva responsabilidade de cada equipe.

3.13 Cabe a cada uma das equipes, a seu exclusivo critério, a definição da forma de comercialização dos produtos e/ou serviços, da margem de lucros e da fixação dos preços de venda

3.14 A demonstração da lucratividade será feita mediante simples escrituração do fluxo de caixa do empreendimento, devendo o saldo da operação, caso positivo, ser entregue à Coordenação do Curso, com a finalidade de ser aplicada no custeio da visita técnica a realizar pelo curso de administração no semestre 2011/2.

3.15 Todas as equipes serão orientadas por três professores, os quais terão o papel de intermediadores, conciliadores e avaliadores, lembrando que, todos os acadêmicos serão pontuados em até dois pontos em cada disciplina do segundo bimestre.



4 Critérios de Avaliações das Equipes



4.1 Serão pontuados dois tipos de avaliações:

4.1.1 Notas - Todos os acadêmicos do curso serão pontuados individualmente, com peso de zero a dois pontos em todas as disciplinas do segundo bimestre. Os critérios avaliados com peso para a nota serão: participação individual, integração com a equipe, liderança, apresentação de idéias, criatividade e realização de tarefas.

4.1.2 As equipes serão avaliadas em três quesitos:

a) melhor planejamento e implementação de estratégias empresariais;

b) maior lucratividade;

c) maior valor de comercialização de vendas de ações.



5 Comissão de Avaliação e Comissão Julgadora



5.1 Comissão de Avaliação – Será composta pelos professores monitores das equipes. Caberá aos monitores, avaliar individualmente os acadêmicos, de acordo com os critérios de avaliação acima descritos.

5.2 Comissão Julgadora – Será composta peça coordenação do curso, juntamente com três membros pertencentes á órgãos ou entidades de Guaraí ligados a atividade administrativa pública ou privada de acordo com os critérios previamente estabelecidos.



6 Do Resultado e Premiação



6.1 A divulgação do resultado acontecerá no dia 21 de maio às 16:00 horas. As equipes vencedoras receberão troféu e medalhas.



7 Considerações Finais



7.1 Quaisquer dúvidas, divergências ou situações não previstas neste regulamento, serão julgadas e decididas de forma soberana e irrecorrível pela comissão organizadora do evento: coordenação do curso e professores presentes ao ato.



terça-feira, 29 de março de 2011

Os empresários do futuro

De desenhos como os destas páginas, crianças de escolas públicas aprendem empreendedorismo e criam produtos como um celular a energia solar e um programa que faz desse aparelho um controle remoto para computador

Por Rodolfo Araújo
Marcos Camargo
RETRATOS DA VIDA > Durante o programa Pedagogia Empreendedora, são realizadas dinâmicas lúdicas para atiçar a imaginação das crianças. Em uma delas, os professores pedem que os alunos desenhem um autorretrato: o objetivo é estimular o autoconhecimento. Outra atividade é o Mapa da Vida. A ideia é que os estudantes tracem a trajetória que imaginam para si mesmos, desenhando seus objetivos e as maneiras de consegui-los
João Paulo Fernandes, Wesley Lima e Gabriel Sampaio, todos com 15 anos, tinham um sonho: montar uma empresa que produzisse aparelhos eletrônicos, mas que também adotasse o conceito da sustentabilidade. Dedicaram-se a pesquisas, fizeram cursos técnicos, investiram em equipamento e criaram um produto inovador: o Solular, uma bateria que carrega aparelhos móveis somente com a energia do sol.

Os três amigos não fazem parte de nenhuma startup de tecnologia. Na verdade, Fernandes, Lima e Sampaio, assim como os outros dez “sócios” da empresa fictícia, são alunos da escola municipal Professora Aurea Cantinho Rodrigues, em São José dos Campos (SP). O projeto em questão, o Solular, foi o campeão da Feira do Jovem Empreendedor, evento realizado no mês de outubro, reunindo trabalhos de estudantes da rede pública do município.


Marcos Camargo
O método criado pelo professor e escritor mineiro Fernando Dolabela atinge 400 mil alunos de 126 cidades brasileiras

A escola Professora Aurea Cantinho Rodrigues é um dos dois mil estabelecimentos de ensino onde foi implantado o método da Pedagogia Empreendedora. Idealizado pelo escritor e professor mineiro Fernando Dolabela, o programa contempla, atualmente, 400 mil alunos matriculados na educação infantil e no ensino médio das redes públicas municipais de 126 cidades brasileiras.

Dolabela começou a desenvolver o conceito há 20 anos, durante sua carreira de professor universitário — ele lecionou na UFMG e atualmente dá aulas na Fundação Dom Cabral. Na época, criou a Oficina do Empreendedor, que visava capacitar alunos do ensino superior a abrirem seus próprios negócios. Não deu certo: segundo ele, os jovens estudantes tinham um modo de pensar cristalizado, que tornava difícil uma mudança de valores. “Quanto mais eu me aprofundava no tema, mais percebia que o melhor momento para provocar alterações mais fortes seria a infância, quando a criança está sendo aculturada.” Decidido a voltar sua atenção para o universo infantil, Dolabela formou uma equipe sem experiência em empreendedorismo, mas especializada em processos pedagógicos. Em quatro anos, a proposta do método estava concluída.

A princípio, o educador não tinha a rede pública como prioridade: seus primeiros contatos foram com as escolas particulares. “Pensei que seria fácil entrar nesses estabelecimentos, até porque os filhos dos empreendedores estão lá. Mas o setor privado não tem consciência de que deve contribuir para o desenvolvimento do país”, afirma. A decepção fez com que procurasse as prefeituras municipais. A partir daí, a Pedagogia Empreendedora ganhou outra dimensão — o objetivo não é atingir apenas o aluno, mas também a cidade onde o programa é implantado. “Acredito que seja possível ajudar a criar uma cultura empreendedora junto a toda a população”, diz Dolabela. Segundo ele, a capacitação de professores e alunos influencia famílias e comunidades, contribuindo para o desenvolvimento econômico do município.

Fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI200006-17171,00-OS%20EMPRESARIOS%20DO%20FUTURO.html
 

sexta-feira, 25 de março de 2011

Chapa Administra Aê vence processo eleitoral 2011 para gestão da Inovar Consultoria Júnior

ATA DE ELEIÇÃO 01/2011 – INOVAR CONSULTORIA JÚNIOR




No dia vinte e quatro de março de dois mil e onze, com início ás 19h e término ás 22h, realizou-se, eleição para posse da nova Diretoria Executiva da Inovar Consultoria Júnior no Curso de Administração da Faculdade Guaraí na cidade de Guaraí no Estado do Tocantins. Concorreram nessa eleição, duas chapas (01 – Administra Aê e 02 – Inovadora), conforme deferimento publicado. Votaram nessa eleição cento e vinte e sete (127) acadêmicos do curso de Administração regularmente matriculados nessa instituição. Houveram cem (100) votos para a Chapa Administra Aê, vinte e dois (22) para a chapa Inovadora, dois (02) brancos e três (03) votos nulos. Computado todos os votos, foi eleita a chapa Administra Aê para a gestão 2011 da Inovar Consultoria Júnior – ICJ. Compõem a chapa vencedora: Diretora Presidente: Valdinéia Ventura, Diretora Administrativa: Maria José de Souza Portilho, Diretor Financeiro: Jorge Elisandro Peterson, Diretor de Marketing: Vinicius Silva Aurélio, Diretora de Projetos: Flávia Rodrigues da Silva, Diretora de Recursos Humanos: Poliana Barbosa da Silva, Assessores: Eronildes Pereira Lacerda, Fernanda Nascimento da Silva, Rudimar Martelli, Gislaine Lima do Amaral, Vinícius Rodrigo Markus, Denizze de Sousa Tavares, Adriano Rodrigues de Sousa, Cleide de Oliveira Cunha, Clébio de Oliveira Araújo Galvão, Rosana Vieira Oliveira, Alynne Souza Kelm, Beone Rodrigues Barroso, Rosimeire Rosa da Silva Sales, Anderson Rodrigues Melo, Diorrana Carolina Alves Araújo.







Rosangela Andreazza

Presidente Comissão de Eleições





Claudir Vivan

Membro da Comissão Eleitoral





Marivalda Fernandes Santiago

Membro da Comissão Eleitoral





Valdinéia Ventura de Oliveira

Fiscal Chapa Administra Aê








Edmilson Bento do Carmo

Fiscal Chapa Inovadora





quinta-feira, 24 de março de 2011

PROCESSO DEMOCRÁTICO ELEGE DIRETORIA EXECUTIVA DA INOVAR CONSULTORIA JÚNIOR PARA O ANO DE 2011


Reativar a Inovar consultoria Júnior é uma grande conquista do curso de Administração da Faculdade Guaraí – FAG.

Hoje, 24 de março de 2011, na sala do terceiro período de administração, no horário das 19:00 às 22:00 os acadêmicos do curso decidirão a nova chapa, a qual irá gerenciar, no próximo ano, juntamente, com a Coordenadora - Professora Marivalda Fernandes Santiago, a Inovar Consultoria, laboratório do curso, será um diferencial na vida dos acadêmicos, por possibilitar a vivência empresarial ainda durante o curso.
O voto é direito de todos os acadêmicos do curso, é um processo democrático, que consiste em individualmente escolher a diretoria que o representará no laboratório do curso.

Para determinar a chapa a ser votada, é importante que cada aluno avalie os projetos e as propostas de ações para a gestão da Inovar. A participação de todos nesse processo irá garantir o direito de exigir ações e melhorias para a vida profissional de todos os futuros administradores da FAG.

Participem!!!!! Este processo é muito importante....

quarta-feira, 23 de março de 2011

Vendendo Sustentabilidade

Já tentou convencer o seu departamento financeiro a investir em encontrar um case de sustentabilidade para a sua empresa? Aposto que não foi nada fácil. Mas acredite: ser persuasivo neste caso não é impossível.

O que acontece muitas vezes é que os profissionais de sustentabilidade, encontram-se presos a um círculo vicioso: eles precisam de recursos para promover o case de negócios, mas o departamento de finanças não libera recursos sem um case de negócios. Abaixo você confere quatro dicas para ser eficaz nesta conquista.

1. Conheça os cases de sucesso de outras empresas como parte de um amplo programa de mudança. Isso significa saber quem são os intervenientes internos que você precisa influenciar, especialmente em função das finanças. Existe alguém que poderia ser um campeão, ou pelo menos favorito, entre os financeiros? 
Além disso, é uma boa ideia ter uma mensagem central que emoldure a busca de seu case de negócios, por exemplo: "Sustentabilidade é uma oportunidade, assim como um risco a ser gerenciado." 

2. Vá para o departamento financeiro com um piloto seguro. A menos que alguém em sua equipe tenha uma epifania, você terá que começar com um piloto pequeno e seguro. Identifique alguma coisa – uma iniciativa, um projeto, decisões ou processo – em que o processo de negócio pode ser investigado sem a necessidade de muitos recursos. O que quer que você investigue também deve ser relativamente sem importância, para que você não crie desconfianças. 

3. Use o piloto para construir credibilidade e sensibilização. Sempre que possível, faça com que o departamento financeiro audite o case de negócios. Eles vão achar seus próprios resultados mais credíveis. Você pode usar o piloto para aprender a falar a língua contável deles, e para ajudá-los a compreender a sustentabilidade também. 
Quase paradoxalmente, não é indispensável que o case de negócios seja grande, para investigar. O mais importante é demonstrar, primeiro, que você está pesquisando como a sustentabilidade pode criar lucros, e, segundo, que provavelmente é um case de negócios para a empresa, mesmo que não com o que foi pilotado. 

4. Manter o ciclo “permissão e resultados”. Espera-se que, nesta fase, você já tenha alguma credibilidade e a confiança do departamento financeiro. Você pode usar esse endereço para maiores e mais importantes áreas. Como você pode trazer a sustentabilidade para as decisões de despesa de capital? Os riscos relativos à sustentabilidade são avaliados corretamente no registro de riscos? Será que as pessoas no planejamento estratégico compreendem a dimensão de sustentabilidade relacionados a oportunidades? 

Ao longo do processo, continue a construir a permissão para investigar mais sobre o processo de negócio, e use os resultados para começar a próxima rodada de financiamentos. Ao longo do caminho você vai querer desenvolver a capacidade dos indivíduos para compreender e agir sobre a sustentabilidade.

Claro que, em um mundo ideal você poderia começar com os itens de grande importância já na primeira fase, até porque muitas vezes eles têm um case de negócios mais convincente. Mas, na prática, você precisa de apoio do departamento de finanças, e você só pode obter essa permissão começando em pequena escala. 

Portal HSM
23/03/2011


Fonte: Com informações do site Agenda Sustentável (www.agendasustentavel.com.br)

terça-feira, 22 de março de 2011

Intraempreendedorismo como vantagem competitiva


Em tempos de concorrência acirrada e mercados instáveis, muitas empresas vêm buscando novos negócios ao incentivar o comportamento empreendedor dos colaboradores dentro da própria companhia. Esta prática também é conhecida como intraempreendedorismo, que permite ao funcionário iniciar novas oportunidades de negócio e melhorias nas tarefas sem precisar se aventurar e montar um negócio próprio. Ao incentivar este comportamento, as organizações otimizam seus recursos, geram uma cultura de inovação constante e diminuem sua rotatividade de colaboradores.


No Brasil, um exemplo de incentivo à prática é o grupo mineiro Algar, que atua em diversos setores da economia. Há dez anos a organização criou o Programa Algar Inovação para incentivar a participação dos funcionários nos processos de inovação. Segundo dados da empresa, essa iniciativa já gerou cerca de 700 projetos de inovação com R$ 700 milhões de resultado financeiro.


No cenário internacional, a empresa mais conhecida por incentivar o intraempreendedorismo é a Google, que desde sua origem permite aos colaboradores empregarem 20% do período de trabalho em projetos de sua escolha. Gmail, Adsense e Google News são resultados desta prática e foram iniciados por engenheiros auto-motivados. A Microsoft também está entre as grandes organizações que encorajam a autonomia: 70% dos lucros dos apps criados para melhorar a plataforma Windows Phone são repassados ao colaborador criador da ideia. O funcionário mantém ainda a propriedade intelectual dos aplicativos.

Conheça esta e outras práticas de gestão de empresas brasileiras no portal do movimento Brasil: Presença na Gestão que Dá Certo. Acesse: hsm.com.br/brasil

Fonte:  http://www.hsm.com.br/blog/2011/03/intraempreendedorismo-como-vantagem-competitiva/

segunda-feira, 21 de março de 2011

http://www.baixaki.com.br/tecnologia/9210-o-preco-da-informatica-o-computador-ja-custou-mais-que-um-carro.htm

Os preços baixam e a tecnologia aumenta
Quando chegamos a algum mercado ou loja especializada em computadores e nos deparamos com valores inferiores aos R$ 2 mil, fica difícil acreditar que cerca de 15 anos antes era impossível comprar uma máquina com configurações aceitáveis por menos do dobro deste valor.
Para sermos mais exatos, os R$ 4 mil de 1996 equivalem a R$ 12.691 de hoje, conforme atualização monetária com base na taxa inflacionária (índice INPC). Ou seja, a redução no valor não foi de apenas 50%, mas de 85%. Mas por que será que os computadores custavam tanto se não possuíam a mesma potência de hoje?

A onda dos valores

A tecnologia trabalha em ciclos muito bem definidos. Aparelhos que custam muito têm seus valores reduzidos gradativamente até que cheguem aos preços mais populares, então surgem novas tecnologias, fazendo com que a curva dos preços volte a subir e o ciclo se repita. Isso pode ser percebido com televisores e suas diferentes tecnologias: CRT, LCD, Plasma, LED e os novos modelos 3D que ainda estão com preços altíssimos.
A tendência é a queda dos valores
Em se tratando de informática, não é diferente. Os componentes de hardware sempre são lançados com valores altos que, com o passar do tempo, são reduzidos. Um dos fatores que mais contribui para a redução nos preços é a evolução tecnológica, pois quando são lançados novos produtos, é necessário reduzir os valores dos mais antigos para que eles não fiquem presos nas fábricas.
Fazendo uma análise bastante rústica, pode-se pensar da seguinte forma: o que aconteceria com os novos eletrônicos, se os antigos não tivessem seus preços reduzidos? Seria necessário vender cada geração com preços mais elevados, resultando em valores astronômicos para peças simples dos computadores.
Para entender melhor como funciona o esquema de ciclo de vida dos computadores e outros eletrônicos, confira este artigo completo que o Baixaki preparou no final de 2010.

Os primeiros computadores pessoais

Até o começo da década de 1970, os computadores eram limitados aos bancos e outras empresas que podiam gastar milhões de dólares para acelerar o processo de cálculo de algumas tarefas. Estas máquinas eram conhecidas como mainframes e não faziam muito mais do que calculadoras poderiam fazer (logicamente, com um fluxo muito mais elevado).
Mainframe IBM 704
A história continuou sendo escrita da mesma forma até meados de 1971, quando o computador Kenbak-1 foi lançado. Segundo o Computer History Museum, apenas 40 exemplares do computador foram produzidos pela Kenbak Corporation.
Os computadores Kenbak-1 possuíam 256 bytes de memória RAM, não apresentando processador. No lugar dele, a máquina trabalhava com ciclos de instrução de máquina de um microssegundo, o que seria equivalente a um processador de 1 MHz. Ele chegou às lojas por 750 dólares, valor que hoje seria equivalente a 4.098 dólares americanos.

Apple e a popularização dos computadores

Ainda na década de 1970, Steve Jobs e Steve Wozniak fundaram a Apple e lançaram o Apple I, que em 76 seria responsável pela entrada da empresa no mercado de tecnologia mundial. O computador chegou às lojas custando 666 dólares (equivalente a 2.590 dólares atuais), o que gerou muitos comentários negativos por parte de religiosos norte-americanos.
Para resolver este impasse, Steve Jobs deu declarações de que aumentaria o preço dos computadores para 777 dólares, assim as acusações cessariam. O Apple I foi o primeiro aparelho a ser lançado completamente montado, sendo que só era necessário acrescentar um teclado e um monitor para que ele pudesse ser utilizado.
Conheça o Apple II
Fonte da imagem: Bilby
No ano seguinte surgiu o Apple II, já com processador com clock de 1 MHz e 4 KB de memória RAM. O sucesso de vendas impulsionou outras empresas a criarem computadores pessoais, o que foi de extrema importância para a popularização desses aparelhos. Foi nessa época que as máquinas passaram a desempenhar funções mais complexas, como a geração de gráficos coloridos.
Desde o lançamento do primeiro Apple até a última geração dos iMacs, 35 anos se passaram e muito da computação evoluiu. De volta às análises financeiras: a máquina com processador de 1 MHz custava 666 dólares sem monitor, hoje um iMac com monitor integrado pode ser encontrado por cerca de 1.199 dólares.
Corrigindo os valores com base na inflação norte-americana, os 666 dólares se transformam em 2.590 dólares. Ou seja, um computador atual, com processador de 3 GHz e 4 GB de memória custa menos da metade do que custaria um Apple I.
Novos iMacs com configurações arrasadoras
Fonte da imagem: divulgação/Apple
Para que fosse possível se obter a potência de processamento de um computador iMac, seria necessário somar o poder de 3 mil computadores trabalhando simultaneamente para uma única tarefa. Logicamente isso não seria viável, mas vale lembrar que estamos utilizando estes números em caráter ilustrativo.

1 MB de RAM já custou o mesmo que um notebook

Há 25 anos, possuir 1 MB de memória RAM instalado no computador era mais do que suficiente para qualquer um. Mas não era qualquer usuário que poderia comprar “tanta” memória, visto que cada pente de 512 KB não saía por menos de 400 dólares. Um megabyte chegou a custar 859 dólares em 1985 (valor corrigido: 1.766 dólares).
Hoje, 1 MB de memória custa 1 centavo de dólar e não serve para quase nada. Um pente de memória de 1 GB pode ser encontrado por cerca de 13 dólares. Portanto, montar um computador com 4 GB de memória (média para computadores pessoais) custa menos de 100 dólares, cerca de 10% do que seria gasto com 1 MB há 25 anos.
O que você faria com 1 MB?
Como acontece com qualquer produto, o ciclo de vida das memórias RAM é encerrado com o lançamento de memórias mais potentes. Hoje, os pentes que custam mais são os de memória Flash, que devem ter os preços reduzidos de acordo com o tempo. É provável que em 20 anos, outros tipos de memória sejam lançados e os atuais padrões fiquem na história, assim como aconteceu com pentes DIMM.

Processadores já trabalharam com megahertz

Quando os processadores Intel80386 (os populares 386) chegaram ao mercado em 1985, eles possuíam 275 mil transistores ocupando cerca de 1,5 micrômetros. Custando 299 dólares (valor corrigido: 614 dólares), continuaram a ser vendidos até 1994, ano em que a nova arquitetura Pentium chegou aos computadores pessoais.
Hoje, o processador Intel Core i3 (versão mais modesta da nova família de processadores da Intel) oferece aos seus usuários 382 milhões de transistores em uma arquitetura de apenas 32 nanômetros. Enquanto o 386 oferecia clocks de 10 a 40 MHz, os atuais i3 podem chegar a 3 GHz, até 250 vezes mais rápidos.
Intel 386 já foi poderoso
Fonte da imagem: CPU Grave Yard
Podendo ser encontrados por valores que permeiam os 315 dólares, seria possível dizer que os processadores tiveram todo esse aumento de potência sendo acrescidos apenas 15 dólares em seu preço. Isso já seria bom, mas se levarmos em conta os valores corrigidos do dólar, podemos afirmar que o valor do processador foi reduzido em 300 dólares.

Armazenar é preciso

HDs possuem em média, 500 GB
Não adianta ter computadores se não existir um disco rígido para armazenar os dados. Nas máquinas atuais não é possível imaginar menos de 300 GB, sendo que a média dos HDs é de 500 GB. Imaginando que um disco com essa capacidade custa cerca de 35 dólares, cada gigabyte sai por volta de 7 centavos de dólar.
Em 1980, o valor pelo mesmo gigabyte era de 193 mil dólares. Considerando o disco rígido da Morrow Designs de 26 MB, que custava cerca de 5 mil dólares, seriam necessários 38 deles para que 1 GB de arquivos pudesse ser armazenado por completo.
Já imaginou o quanto você gastaria para que fosse possível instalar todos os seus programas favoritos ou baixar todas as músicas que possui no seu HD atual? O valor fica ainda mais absurdo se atualizarmos os valores de 1980 para a cotação atual do dólar: neste caso, 1 GB de HD custaria 518 mil dólares.

Um carro ou um computador?

Há alguns anos esta pergunta era feita para pessoas que tinham algum dinheiro guardado, pois dificilmente elas poderiam comprar os dois ao mesmo tempo. Exatamente, cerca de 40 anos atrás não existiam computadores populares e todos eles custavam mais do qualquer um imagina pagar em máquinas tão simples.
Em 1970, um carro popular podia ser comprado por cerca de 3 mil dólares (17 mil dólares atuais). Com a mesma quantia, seria possível comprar um computador e meio, com as configurações mais básicas da época. Atualmente, computadores com configurações consideradas aceitáveis custam menos de 1 mil dólares, enquanto carros populares custam os mesmos 17 mil.
Carros ou computadores?
Comparando em números mais brutos, pode-se dizer que, enquanto 40 anos atrás era possível trocar um carro por um computador e meio (ou um computador mais potente), hoje com o preço de um carro popular é possível adquirir 15 computadores capazes de rodar os principais aplicativos do mercado.
.....
Você já havia imaginado que os computadores podiam chegar a custar tanto quanto um carro? Deixe um comentário para contar ao Baixaki se você pagaria por um computador com os preços que eram cobrados na década de 1980.

Max Gehringer dá dicas para quem busca primeiro emprego



Na nova série, o consultor ensina aos recém-formados como evitar que o fim do curso universitário seja o começo de uma nova

Eles penaram de quatro a cinco anos com aulas e provas. Passaram noites em claro até o tão esperado dia da formatura. Mas o fim do curso, para muitos formandos, é o começo de uma nova angústia: e agora? Chegou a hora de arranjar emprego.


É o que está acontecendo com você ou seu filho? Então, preste atenção porque está de volta ao Fantástico uma pessoa que conhece o mundo do trabalho como ninguém: o consultor de carreiras Max Gehringer, em uma nova série com dicas valiosas para entrar bem preparado na disputa pelo primeiro emprego.

Durante cinco semanas, ele vai acompanhar a luta de Mayla, Fábio, Diego e Gabriela para se firmar no mercado de trabalho.

E você vai aprender junto com eles: as dicas para redigir um currículo, como se dar bem em uma dinâmica de grupo, o que fazer para conquista a confiança do chefe e dos colegas. A corrida pelo primeiro emprego está começando.

Fonte: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1654531-15605,00-MAX+GEHRINGER+DA+DICAS+PARA+QUEM+BUSCA+PRIMEIRO+EMPREGO.html


quinta-feira, 17 de março de 2011

Universidade oferece consultoria técnica para pequenos empresários

Supervisionados por professores, estudantes cobram valor mais barato.

São 10 consultorias por mês; 90% dos clientes são pequenas empresas.




Estudantes universitários de uma “empresa júnior” prestam serviços de consultoria técnica a pequenos empresários. Quem contrata o serviço acaba ganhando, já que paga bem menos por um trabalho de qualidade, supervisionado por professores.


Os consultores são jovens com idade entre 19 e 20 anos, alunos de uma universidade em São Paulo. O grupo cria soluções para melhorar o desempenho de pequenas e médias empresas brasileiras. Os consultores juniores já ajudaram mais de 130 empresários a aumentar as vendas e os lucros.

“Os resultados geralmente são muitos bons. Muitas empresas que estão para fechar, a gente presta consultoria e acaba conseguindo ajudá-las”, diz Diego Moreale, consultor júnior da universidade.

A consultoria júnior foi fundada em 1995. Todo ano, 70 novos alunos se tornam consultores. Eles desenvolvem projetos nas áreas de marketing, finanças, recursos humanos, gestão de negócios e responsabilidade social.

“Quando eu sair daqui, eu vou conseguir um estágio, já vou ter uma experiência, aqui dentro eu me desenvolvi, eu percebo que quando eu entrei, eu aprendi muita coisa. Hoje eu sou totalmente diferente”, diz o consultor júnior Ricardo Soler.

É um trabalho disputado pelos alunos, que veem aqui uma oportunidade de ganhar experiência no mundo dos negócios.



Para os clientes, as vantagens são grandes. Uma consultoria custa a partir de R$ 5 mil, menos da metade do preço do mercado.


Vantagens
Para os clientes, as vantagens são grandes. Uma consultoria custa a partir de R$ 5 mil, menos da metade do preço do mercado e resulta em um relatório com um calhamaço de quase 200 páginas com planos, ações e estratégias detalhadas no negócio.

“Como isso pode mudar a vida de uma empresa? A partir de estudos e gráficos começamos a diferenciar fracasso de sucesso. Além disso, conseguimos fazer os clientes dar a volta por cima e conquistar seus objetivos”, diz Ricardo.

Os alunos fazem dez consultorias por mês e 90% dos clientes são pequenas empresas. Muitas delas enfrentam dificuldades. A consultoria dos alunos tem o apoio dos professores da universidade, que supervisionam o trabalho, dando credibilidade aos projetos.

“As empresas têm tido melhores resultados e se sentem mais a vontade quando percebem que a experiência de um professor ativo na consultoria está por perto”, diz Antonio Vico Mañas, vice-reitor da universidade.



Melhoria nos negócios
Os jovens consultores fizeram um trabalho de quatro meses em uma loja de roupas que deixou o dono muito feliz: eles conseguiram dobrar o faturamento da empresa.

Os pequenos consultores pesquisaram o mercado e concluíram: muitos clientes da loja são da classe A e B e os produtos não estavam adequados ao bom poder aquisitivo desses consumidores.

“[A consultoria] fez com que o foco fosse pra marcas, e não roupas populares, e fez com que o lucro da loja aumentasse”, diz o consultor Guilherme Pousada.


Por sugestão da consultoria, o visual da loja foi refeito. A começar pela vitrine. O espaço ganhou luzes focadas e divisórias móveis para variar o ambiente e atrair a atenção.

“A loja está crescendo continuamente nesses últimos anos, em taxas elevadas, esperamos que continue assim”, diz o empresário Jakob Gejr.

Outras soluções apontadas pela consultoria são criação de um site, parceria com lojas e atendimento personalizado.

“A vitrine me chamou atenção entrei gostei do atendimento. Tem bastante variedade de produtos e vou levar esta bermuda”, diz a consumidora Andrea Vilas Boas.



Assistência farmacêutica
Especializada em assistência farmacêutica, a empresa de Marcos Inocêncio vende cartões que gerenciam a compra de medicamentos feita por associados.

“É um cartão de benefícios em que os funcionários, no modelo de cartão de crédito, podem ir até uma farmácia conveniada e adquirir seus medicamentos”, diz Marcos Inocêncio, diretor da empresa.

Marcos tinha um desafio: aumentar o faturamento sem ter que investir muito.

“A gente pesquisou as opções tradicionais e aquelas relacionadas á nossa área. A gente encontrou preço em torno de R$ 30 e R$ 40 mil, que eram elevados em face do porte da nossa companhia”, afirma.

A saída foi contratar o serviço barato dos consultores juniores. Os jovens cobraram R$ 8 mil para fazer o mesmo trabalho – quatro vezes menos que o preço de mercado. E essa turma sabe enxugar custos. Toda a pesquisa foi feita por telefone, sem necessidade de deslocamentos.


Foram centenas de ligações para empresas. No final de 56 dias de trabalho, um relatório completo com análises, gráficos e contatos. Os consultores encontraram 130 empresas interessadas. Estavam aí, na mão, os potenciais novos clientes para alavancar as vendas. Com o resultado do trabalho a empresa cresceu 25%.

“O custo benefício foi excelente de fato. A gente entende que foi uma oportunidade para a gente em fase de montagem. Nos trouxe eficiência, produtividade em termos de busca de novos clientes, informações agregadas e transformou isso tudo numa oportunidade de grande valia”, diz o diretor.



Fonte: http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2011/03/universidade-oferece-consultoria-tecnica-para-pequenos-empresarios.html

quarta-feira, 16 de março de 2011

Processo Eleitoral 01/2011 - Inovar Consultoria Júnior

Encerrou-se ontem, dia 15/03/2011, o prazo de inscrição das chapas para o processo eleitoral Edital 2011/1 da Inovar Consultora Júnior, Empresa Júnior do curso de Administração da Faculdade Guaraí. Duas equipes se increveram, conforme deferimento abaixo:



PROCESSO ELEITORAL 01/2011 - ICJ


Guaraí (TO), 16 de março de 2011



Deferimos a candidatura à Diretoria Executiva da Inovar Consultoria Júnior, referente ao processo eleitoral 01/2011 das chapas abaixo descritas: 


Chapa 01: Administra Aê
           

Função
Candidato / Acadêmico
N. Matricula
Diretor  Presidente
VALDINÉIA VENTURA
2755
Diretor Administrativo
MARIA JOSE DE SOUSA PORTILHO
2369
Diretor Financeiro
JORGE ELISANDRO PETERSON
2685
Diretor de Marketing
VINICIUS SILVA AURÉLIO
3381
Diretor de Projetos
FLAVIA RODRIGES DA SILVA
2539
Diretor de RH
POLIANA BARBOSA DA SILVA
1917
Assessor
ERONILDES PEREIRA LACERDA
2153
Assessor
FERNANDA NASCIMENTO DA SILVA
3263
Assessor
RUDIMAR MARTELLI
3669
Assessor
GISLAINE LIMA DO AMARAL
2813
Assessor
VINICIUS RODRIGO MARKUS
2871
Assessor
DENIZZE DE SOUSA TAVARES
763
Assessor
ADRIANO RODRIGUES DE SOUSA
3027
Assessor
CLEIDE DE OLIVEIRA CUNHA
3294
Assessor
CLÉBIO DE ARAÚJO GALVÃO
3060
Assessor
ROSANA VIEIRA OLIVEIRA
3073
Assessor
ALYNNE SOUZA KELM
2899
Assessor
BEONE RODRIGUES BARROSO
2495
Assessor
ROSIMEIRE ROSA DA SILVA SALES
3236
Assesssor
ANDERSON RODRIGUES MELO
3246
Assessor
DIORRANNA CAROLINA ALVES ARAÚJO
3379





Chapa 02: Inovadora
Função
Candidato / Acadêmico
N. Matricula
Diretor  Presidente
ADRIANA RODRIGUES MARINHO
2691
Diretor Administrativo
MÁRCIA NEVES SILVA
2611
Diretor Financeiro
EDMILSON BENTO DO CARMO
2573
Diretor de Marketing
VALÉRIA MENDES PIMENTA
2650
Diretor de Projetos
IÊDES DIAS DE SOUSA
2588
Diretor de RH
GILMARA PACHECO DE ALMEIDA
2586
Assessor
JULIANA NOGUEIRA
2603
Assessor
DANIELA A DA SILVA
2701
Assessor
KLEBERSON LIMA
2586
Assessor
DANIEL N MIRANDA
2318
Assessor
SEBASTIÃO GONÇALVES
2616


Por ser expressão da verdade, firmamos o presente documento.


Marivalda Fernandes Santiago                                  Rosangela Andreazza
Coord. Inovar Consultoria                                        Coord. Curso Administração de Empresas
Faculdade de Guaraí – FAG                                     Faculdade de Guaraí - FAG